Chegou. Nunca imaginara que estaria aqui. Sempre ouviu falar de tudo, mas acreditava que apenas no céu poderia, talvez, se céu houvesse ou se nele coisas assim existissem, sentir este momento. E foi como se ele, o coitado do interior, afastado das coisas do mundo, de repente estivesse de asas. Com o mar a sua frente, abriu os braços e deixou aquele vento molhado levá-lo para o seu eu mais profundo. E esqueceu deste mundo. E nasceu mais uma vez...
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