31 dezembro 2005
A última...
(Coleridge)
Desejo a todos a oportunidade de continuarmos sonhando!!! Um belo e estranho 2006 a todos!
28 dezembro 2005
Busca...
27 dezembro 2005
26 dezembro 2005
Surtos de realidade...
Sem me preocupar com o amanhã.
Tentativas de esquecer quem sou
Já não me causam nenhuma resposta.
Agora a realidade me corrói.
E sei da grande dificuldade
De fugir de mim mesmo.
Hoje me enfrento como nunca antes.
Luto com armas contra algo
Que a todo momento me fere.
Não quero rir ou chorar
Ou sofrer, ou gozar, ou amar...
Quero saber o que sou.
Quero um pouco mais da vida
Mesmo sabendo que já tenho demais.
Venha. Sente-se aqui e aprecie comigo.
Talvez esta estrela não esteja aqui amanhã.
Ou você, ou eu, ou a sarjeta.
E aí será tarde demais para dizer
O quão efêmera é a vida para não se lembrar
De apreciar uma estrela numa noite de bobagens...
Vidas...
O carro estacionou quase sobre seus pés. O rosto de Isabele, dos sonhos juvenis, nunca saiu de sua cabeça. Mas, o que fazia ali? Sem nada dizer, ela abriu a porta do carro e puxou-o para dentro. Sem nada dizer, ligou o carro e acelerou. Queria também esquecer alguma coisa. O motel mais próximo parecia uma solução para ela. Sem uma palavra se quer, transaram. Uma hora depois, estava ele novamente a perguntar à lua onde estava sua vida.
A lágrima em seu rosto talvez não quisesse dizer nada. Mas, a partir dela o seu coração resolveu bater novamente. Como diriam os gurus do otimismo, amanhã seria outro dia e ele estava disposto a enfrentá-lo. Dormiu na rodoviária próxima a sua casa. Acordou com o sol forte em seu rosto e Maria acariciando-o. O tapa de ontem foi injustificável. Ela também padeceu durante a noite. Percebeu o momento de mudar. Apesar do relacionamento nunca ter sido perfeito, aprendeu a amá-lo e respeitá-lo. Queria o seu peito como travesseiro por mais tempo. E beijou-o como sempre. E aquilo foi mais que um pedido de desculpas, foi um convite a continuarem tentando entender suas vidas.
(Gilmar)
22 dezembro 2005
Enquete...
( ) Dormir me dá um sono danado!
( ) Que foi? Nunca dormiu abraçado com um vaso sanitário, não?
( ) Uma vez eu lembro de ter dado um presente sim...
( ) Cinto e terno são meus presentes neste Natal (sinto muito e um terno abraço).
( ) Tira esse velho barbudo de vermelho da minha frente senão arrebento ele...
(Nossa!!! Este foi o post mais sem graça da minha vida. Desculpem!)
Galo!!!
Sociedade Esportiva Matonense
Adoro a Matonense
Adoro a Matonense
Eu juro eu sou fiel a minha Matonense
Eu amo essa bandeira
Não canso de falar
Matonense tu és grande
No esporte igual não há
Azul e branco são as suas cores
E quem te ama não tem desamores
21 dezembro 2005
Resiliência...
20 dezembro 2005
Pedras...
(Gilmar)
18 dezembro 2005
Eu quero uma ilha!
Esses filhos da puta não conhecem nem música boa.
E o cantor acha que é o máximo.
Alguém tem o telefone do Usama?
Caralho, vou ficar louca...
Bem ali, sentada na grama, tomando um sol?
Porque ela não foi tomar no cú?
Desabafos de uma mente quase assassina...
17 dezembro 2005
Sonho II
Arrebento a roupa e saio nu pela rua. Todos me olham e não entendem como o rapaz mais recatado da cidade de repente, ficara doido. É isso que não gosto nas pessoas. Elas não compreendem. Eu nunca estive certo. Nunca fui. Agora estou aqui. Nu. Sozinho. E ouço ao longe o barulho da sirene. Mas não quero correr. Não vou. Chego ao centro da praça. E comigo, se juntam cachorros e gatos. Nus. Sem pudor. O carro da polícia pára em frente à sorveteria. E os idiotas descem do carro. Eu também sou injusto muitas vezes. Podem não ser idiotas. Podem querer me proteger. Mas, com cacetetes em punho, não parecem querer isso. Então eu corro. E minhas asas finalmente aparecem. Havia esperado tanto por esse momento. E vôo para dentro de mim. Como sempre quis fazer!!!
(Gilmar)
16 dezembro 2005
Natal!!!
Agora acho que posso desejar um Feliz Natal a você que entrou neste blog sem querer e está lendo esta mensagem!!! E também aos (pouquíssimos) outros que entram por querer!!!
(Gilmar)
Sonho
Chutei a bola. Andei pelado.
Dormi mais cedo. Acordei mais tarde.
Comi feijão. Li um livro (quase).
Dormi de novo. Não acordei.
Aí do sono vim pra cá.
Escrever. E o pior:
Escrever isto!!!
15 dezembro 2005
14 dezembro 2005
More soccer...
(Kia Jaroubouesseano, empresário)
Roubado do kibeloko.blogspot.com
13 dezembro 2005
Sempre satisfeito!!!
Bengaladas?
Olha que coincidência Gilmar?
No dia em que você me ofereceu como presente de aniversário uma bengala, o genial LFV publicou esse texto!
Como diria minha amiga Taci: Chic ou Não?
Já tenho alguns em minha lista!
Publicarei o texto para seu deleite!
Longe de mim estimular a violência no país, mas pensei o seguinte: deveria haver uma lei que permitisse a cada cidadão, ao chegar a determinada idade — digamos 70 anos — usar sua bengala contra quem quisesse, sem o risco de retaliação, reprimenda ou processo. É claro que haveria uma regulamentação. O cidadão não poderia simplesmente sair a dar bengaladas indiscriminadas. Teria uma quota anual de bengaladas livres que, se ultrapassada, aí sim lhe traria conseqüências legais. Dentro da sua quota ele poderia bater em quem quisesse sem ser responsabilizado e sem ter nem que explicar por que batia. Mas se excedesse a quota permitida teria sua bengala confiscada. Os critérios para bater seriam subjetivos: velhos desafetos e implicâncias, indignações passageiras, diferenças artísticas, políticas ou monetárias, ou a convicção que mesmo sem uma razão definível algumas pessoas pedem bengaladas, é ou não é? Os cidadãos poderiam negociar suas quotas: quem já tivesse esgotado as suas mas ainda precisasse dar algumas boas bengaladas compraria quotas de outro, menos ativo. Teria que ser encontrada uma maneira de evitar bengaladas em bando, vários cidadãos irados se reunindo para bater num só. E casos de reincidência doméstica: velhos casais gastando suas quotas dando bengaladas um no outro o ano inteiro, só variando para acertar, por exemplo, um cunhado.
Acabaria o problema do que dar para pessoas de setenta anos no seu aniversário ou no Natal, além de meias e caixinhas de remédio. Bengalas! Com uma licença oficial para usá-las à vontade, dentro das regras estabelecidas e do bom senso, e com um hábeas-corpus preventivo para o caso de algum excesso de iniciante. Alguém às vésperas de fazer 70 anos mal poderia esperar para, finalmente, pôr as mãos numa bengala e numa licença para bater. Muitos já teriam uma lista de prioridades pronta para quando começassem a dar bengaladas — e treinado bengaladas certeiras em segredo, para não perder tempo quando começassem. É difícil que a minha idéia pegue, mas, por via das dúvidas, leitor, faça desde já a sua lista: em quem você bateria se tivesse a sua bengala e a certeza da impunidade? Na minha lista já tem dezessete.
Eu leio!
Entre em www.atirenodramaturgo.zip.net
Nos links do lado esquerdo tem milhões de Blogs. Inclusive aquele das Debertolis. O texto do Rubens K está no blog da Fernanda, mas ele tem seu próprio blog, com textos que vc iria gostar!
Nossa, hoje eu escrevi demais aqui...
Vou indo, terminar de ler meu livrinho...
Crônicas também valem?
Hoje eu já li umas 3 do LFV.
Homenagens a Napoleão!
Tal qual o nosso distinto Governador ( Engraçado, o nome dele se parece com Bola-de-neve´s) que até tenta, mas não convence, ou será que sim?
E eu cada dia mais perto do pecado marrom!Hehehehehehe!
Satisfações, querido Gilmar!
Mirian
11 dezembro 2005
Calma aí! Como assim, não é o Buk?
Drauzio Varella
Febre amarela
Senti no corpo o que está nos livros: febre amarela é doença grave. Fiz uma viagem ao rio Cuieras, afluente do Negro, quatro horas de barco de Manaus, onde coordeno um projeto da Unip de pesquisas botânicas e de bioprospecção através do qual preparamos extratos de plantas para serem testados contra células malignas e bactérias resistentes a antibióticos, na tentativa de identificar atividade farmacológica em nossa flora.
Saí de São Paulo numa quinta à noite. Durante a madrugada, navegamos Rio Negro acima para amanhecer no local de trabalho. Nos dois dias seguintes, acompanhei a equipe de botânicos e mateiros do projeto no caminho pela mata até as parcelas estudadas.
Como existe malária na região - doença para a qual não há vacina e que já acometeu vários membros de nossa equipe -, tomei os cuidados habituais de vestir camisa de manga comprida, boné e de borrifar inseticida nas partes descobertas do corpo.
Sábado à noite me despedi da equipe e retornei a São Paulo. Na madrugada de domingo para segunda, acordei com quase 40 graus, calafrios e dor forte nas costas. Achei que havia contraído dengue numa viagem ao Nordeste na semana anterior.
Na quinta-feira, fui internado no hospital Sírio-Libanês, toxemiado, febril, enfraquecido e com dores nas costas sensíveis apenas à morfina. Dois dias depois, o Instituto Adolfo Lutz confirmava o diagnóstico de febre amarela adquirida na floresta amazônica, conforme demonstravam os genes do vírus.
Febre amarela não tem tratamento específico. Na fase inicial o vírus se multiplica pelo organismo e acomete maciçamente o fígado - é uma das causas de hepatite fulminante. Como conseqüência da insuficiência hepática, os fatores responsáveis pela coagulação do sangue se alteram e podem surgir sangramentos (inclusive no cérebro).
A partir do fim de semana seguinte à instalação da doença, as provas de função hepática se deterioraram a ponto de eu entrar em pré-coma hepático. Para complicar, os fatores de coagulação indicavam que poderiam ocorrer hemorragias a qualquer momento. Os médicos que me acompanhavam, amigos de longa data pelos quais tenho profundo respeito profissional, mantiveram-me a par dos resultados conforme ficou acertado entre nós, de início. Apesar das palavras cautelosas com as quais se referiam à evolução desfavorável, não era difícil identificar suas expressões aflitas, indisfarçáveis para quem as conhece de perto.
Num fim de tarde, eu me sentia tão fraco, nauseado, com tanta dor nas costas, já um pouco alheio à presença de minha mulher e de minhas filhas, que comecei a pensar: na fase da doença em que me encontro a mortalidade chega a 70%; objetivamente, meus exames indicam que corro risco alto de estar entre eles; subjetivamente, nunca me senti tão mal; é possível que eu entre em coma hepático e perca a consciência nas próximas horas.
Não fiquei desesperado com essa perspectiva, no entanto. O mal-estar insuportável, a dor e a nuvem cinzenta que me embotava o cérebro vinham associados a uma tranqüilidade fatalista difícil de imaginar para quem está com saúde. A morte impõe resignação quando chega devagar.
Pensei na ironia de certos descuidos com a preservação da vida: minha vacina contra a febre amarela estava vencida há mais de 20 anos. Para aplacar a consciência, me lembrei de haver viajado quase cem vezes ao rio Negro sem ter ouvido falar que existisse febre amarela por lá. A doença é de fato rara: no ano de 2004, a Vigilância Epidemiológica registrou apenas cinco casos no Brasil (dos quais sobrevivemos um rapaz do Paraná e eu). Mas essas justificativas não me trouxeram consolo. E daí? Em que isso mudava meu destino?
E a ironia maior: a sensação de ridículo. Passei boa parte da vida envolvido em trabalhos educacionais nos jornais, rádio e TV, procurando informar e convencer as pessoas de que é preciso preservar a saúde. Desde os tempos de estudante acredito que, num país com o nível de escolaridade do nosso, o médico tem esse dever.
Se não tivesse levado a sério o que recomendo aos outros, bebesse e comesse exageradamente, usasse drogas, fosse defensor do "faça o que mando, não o que faço", ainda vá. Mas ao contrário! Procurei ser coerente, conheço poucas pessoas que se cuidaram como eu: larguei de fumar na década de 1970; faço exames preventivos com regularidade, olho para a comida com a mesma cautela que o faço em relação à bebida: é bom, mas em excesso prejudica; tenho 1,85 metro e peso 70 quilos, quatro a mais do que quando sai da faculdade; e sou daqueles fanáticos que correm maratonas, corridas de 42 quilômetros para as quais há que treinar o ano inteiro.
Naquele momento de introspecção existencial, imaginei que meu coração, ainda capaz de bater por muitos anos, pararia agora por causa de um mosquito que me transmitiu um vírus agressivo, para o qual existe uma vacina eficaz que deixei de renovar por tantos anos. A morte, então, adquiriu a imagem de uma senhora impiedosa à espreita de nossas fragilidades, alheia aos 99 cuidados que disciplinadamente tomamos no decorrer da vida para evitá-la, atenta só ao menor descuido em relação ao centésimo.
Hoje, emagrecido e ictérico, mas fora de perigo, ao avaliar o sofrimento pelo qual passei e fiz passar as pessoas que amo, posso assegurar que é humilhante a sensação de que a vida se esvai como conseqüência de um descaso pessoal.
09 dezembro 2005
07 dezembro 2005
Trocadilhos horríveis...
Raquel, eu sei que não é fácil ficar longe da gente, mas tenho confiança em sua capacidade. E por falar em cidade, Jacuí deve estar de vento em popa, já que agora tem uma estrada ASFALTADA ligando-a com a capital do Estado, que por coincidência é o município onde resíduo (em homenagem à Cássia - a professora, não a cidade). Para os desinformados, moro em São Sebastião do Paraíso.
Chega de falar coisas sérias, vamos descontrair um pouco... Para você não sentir tanta falta do Danilo, postei logo abaixo uma foto que tirei dele hoje. Estou usando-a como papel de parede aqui do meu computador.
Ah, aproveitando: alguém poderia me ajudar a resolver um problema. Os pernilongos daqui de casa somem quando ligo o computador. Ainda não sei o motivo. Se alguém souber a resposta, por favor, envie-me por e-mail.
Desde já, feliz páscoa a todos!!!
(Gilmar)
FÉRIAS...........
Desejo à todos vocês um feliz NATAL e um ANO NOVO repleto de alegrias!!!!!!!!!
Raquel.
"Quem disse que eu estou solitário? Só por que estou sentado aqui, nesse balcão de bar, sem nenhuma pessoa por perto, não quer dizer que eu esteja solitário. Prefiro isso a ter que dividir bons momentos como esse, com comentários impertinentes sobre qualquer banalidade que possa estar acontecendo por aí afora. Que tenho eu a ver com essa história de guerra ou sei lá o que? Minha guerra é interior. Entendo que se eu estivesse em guerra, haveria só um ferido, eu mesmo. As pessoa tendem a generalizar e a dramatizar tudo. Gosto de beber sozinho, e daí? Gosto de fazer várias coisas sozinho, não preciso da aprovação de ninguém na minha vida. A única coisa que me chateia um pouco é na hora do sexo. É impossível fazer isso sozinho. Aí sim me sinto solitário, então saio de casa e venho pra cá beber."
Roubado às 00:59 do blog da Fernanda, que pegou do blog do Piere, que publicou roubado do blog do Rubens K.
Esse meu lado boêmio...
A vida tem dessas coisas!
06 dezembro 2005
Preocupações...
04 dezembro 2005
Madrugada...
27 novembro 2005
Todo mundo já deve ter lido, mas...
26 novembro 2005
24 novembro 2005
Adiamento...
Depois de amanhã, sim, só depois de amanhã... Levarei amanhã a pensar em depois de amanhã, E assim será possível; mas hoje não... Não, hoje nada; hoje não posso. A persistência confusa da minha subjetividade objetiva, O sono da minha vida real, intercalado, O cansaço antecipado e infinito, Um cansaço de mundos para apanhar um elétrico... Esta espécie de alma... Só depois de amanhã... Hoje quero preparar-me, Quero preparar-rne para pensar amanhã no dia seguinte... Ele é que é decisivo. Tenho já o plano traçado; mas não, hoje não traço planos... Amanhã é o dia dos planos. Amanhã sentar-me-ei à secretária para conquistar o rnundo; Mas só conquistarei o mundo depois de amanhã... Tenho vontade de chorar, Tenho vontade de chorar muito de repente, de dentro... Não, não queiram saber mais nada, é segredo, não digo. Só depois de amanhã... Quando era criança o circo de domingo divertia-rne toda a semana. Hoje só me diverte o circo de domingo de toda a semana da minha infância... Depois de amanhã serei outro, A minha vida triunfar-se-á, Todas as minhas qualidades reais de inteligente, lido e prático Serão convocadas por um edital... Mas por um edital de amanhã... Hoje quero dormir, redigirei amanhã... Por hoje, qual é o espetáculo que me repetiria a infância? Mesmo para eu comprar os bilhetes amanhã, Que depois de amanhã é que está bem o espetáculo... Antes, não... Depois de amanhã terei a pose pública que amanhã estudarei. Depois de amanhã serei finalmente o que hoje não posso nunca ser. Só depois de amanhã... Tenho sono como o frio de um cão vadio. Tenho muito sono. Amanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã... Sim, talvez só depois de amanhã... O porvir... Sim, o porvir... |
20 novembro 2005
Anjos...
Agora acredito em anjos! Desses que aparecem em tua vida e mostram possibilidades... que te afagam, quando tudo parece destruição, abrem portas e fazem caras e jeitos únicos. E isso não desaparece de tua memória, pois o teu organismo aprendeu a guardar estes bons momentos... pra quando deles precisares novamente, estejam disponíveis em um cantinho reservado de tua memória.
19 novembro 2005
É...
Mesmo não fazendo tudo.
Mesmo não vivendo tudo.
Mesmo não lambendo o papel.
Mesmo não beijando a boca que queria.
Mesmo sem isso.
Vivo chutando latas.
E soltando pipas imaginárias,
Em céus longíquos.
Adoro sorrisos e jeitos e fórmulas.
E não consigo viver como queria.
Chegará o dia em que decisões serão tomadas.
E pode ser que tudo continue na mesma.
E todos vivam felizes.
Mas, o mais certo é tudo recomeçar.
E se esquecer:
Das traições e conversas...
E sempre há amigos que não te abandonam.
Mesmo que não sejam os mesmos.
De quinze minutos atrás.
E estes merecem pelo menos atenção.
Nem se for para chutá-los.
15 novembro 2005
14 novembro 2005
Quase sem querer
Tenho andado distraído,
Impaciente e indeciso
E ainda estou confuso.
Só que agora é diferente:
Estou tão tranquilo
E tão contente.
Quantas chances desperdicei
Quando o que eu mais queria
Era provar pra todo o mundo
Que eu não precisava
Provar nada p'ra ninguém.
Me fiz em mil pedaços
P'ra você juntar
E queria sempre achar
Explicação p'ro que eu sentia.
Como um anjo caído
Fiz questão de esquecer
Que mentir p'ra si mesmo
É sempre a pior mentira.
Mas não sou mais
Tão criança a ponto de saber
Tudo.
Já não me preocupo
Se eu não sei porquê
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê
E eu sei que você sabe
Quase sem querer
Que eu vejo o mesmo que você.
Tão correto e tão bonito
O infinito é realmente
Um dos deuses mais lindos.
Sei que às vezes uso
Palavras repetidas
Mas quais são as palavras
Que nunca são ditas?
Me disseram que você estava chorando
E foi então que percebi
Como lhe quero tanto.
Já não me preocupo
Se eu não sei porquê
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê
E eu sei que você sabe
Quase sem querer
Que eu quero o mesmo que você...
(Legião)
13 novembro 2005
Sensações...
10 novembro 2005
Milágrimas...
Em caso de dor, ponha gelo
Mude o corte do cabelo
Mude como modelo
Vá ao cinema, dê um sorriso
Ainda que amarelo
Esqueça seu cotovelo
Se amargo for já ter sido
Troque já este vestido
Troque o padrão do tecido
Saia do sério, deixe os critérios
Siga todos os sentidos
Faça fazer sentido
A cada milágrimas sai um milagre
Em caso de tristeza vire a mesa
Coma só a sobremesa
Coma somente a cereja
Jogue para cima, faça cena
Cante as rimas de um poema
Sofra apenas, viva apenas
Sendo só fissura, ou loucura
Quem sabe casando cura
Ninguém sabe o que procura
Faça uma novena, reze um terço
Caia fora do contexto, invente seu endereço
A cada milágrimas sai um milagre
Mas se apesar de banal
Chorar for inevitável
Sinta o gosto do sal
Sinta o gosto do sal
Gota a gota, uma a uma
Duas, três, dez, cem mil lágrimas, sinta o milagre
A cada milágrimas sai um milagre.
(Zélia Duncan)
09 novembro 2005
Mistério...
Mas, o deus da rotina acho que se cansa também. E resolve nos surpreender. E traz novidades. E a cabeça começa a pensar de novo. O ar a entrar nos pulmões. E o coração a bater em um ritmo diferente... Mais do que engraçada, a vida é MISTERIOSA!!!
05 novembro 2005
Feche sempre o triângulo...
de repente, as nuvens somem do céu,
o socorro chega ao local do acidente,
a velhinha consegue atravessar a
rua e eu me levanto da cama de
pois de esquecer a porta aber
ta e a mente fechada com ca
deados colocados por cães
raivosos em uma vida
que deveria ser um
pouco mais, mes
mo que isso
signifique
um pou
co me
nos
.
02 novembro 2005
Vazio...
O barulho de seus passos na rua deserta atormentava-o, mesmo sendo acompanhado de perto por uma lua que não lhe tirava os olhos. A discussão trouxe a sua mente lembranças indesejadas. Não entendia porque teimava em permanecer em um relacionamento tão desgastante. Tudo aquilo poderia ter sido evitado logo no primeiro encontro, mas ele quis tentar. E mais uma vez errou. E mais uma vez está mal. A caminho de casa, acompanhado apenas pelo plec-plec dos sapatos e o olhar atento da lua, o que de muitas formas contribui para agravar seu quadro. Amanhã se arrependerá das palavras ditas. Do copo jogado no chão. E tentará recomeçar. E sabe da inutilidade desta tentativa. Pois sente, como sentiu desde o primeiro olhar, o quão vazio e preguiçoso anda seu coração. Pelo menos para experimentar um novo amor.
22 outubro 2005
Disputas
Estranho mundo este em que a competição tornou-se a catraca movedora de suas rodas. Briga-se para ver quem tem o som mais potente, as melhores notas, o maior número de amigos no orcute, mais beijos em bocas diferentes em uma única noite, o mais alto salário e se esquece que as coisas podem ser mais simples. É inerente ao homem este ímpeto de disputa, mas o caminho percorrido até ela tem produzido uma inversão de seu real valor, pois ao invés de ocorrer qualquer forma de crescimento, seja físico, psicológico, espiritual ou social, o que se nota é um desgaste nas relações interpessoais e uma supervalorização de algo muitas vezes ilógico e vazio.
Gilmar.
21 outubro 2005
Até que enfim
Eu só gostaria de saber um a coisa. Gilmar onde você arruma tanto tempo para poetizar
aqui?
Raquel
20 outubro 2005
Paixões...
13 outubro 2005
Roda Vida
"Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...
(Chico Buarque)
Horário de verão...
Por muitos motivos é vital mudar. Nem se for apenas a marca da cueca, ou da calcinha, ou o jeitão de olhar para os outros, o corte de cabelo, o lugar na sala de aula ou no ônibus, o beijo de boa noite, a padaria, a farmácia, ou como dizem por aqui, apenas os ares!!!
É estranho como quase nunca se está preparado para isso. E como, ao mesmo tempo, é tudo muito importante.
Não estou escrevendo por nenhum motivo especial. Apenas para lembrar que o horário de verão está para começar. E estava meio sem assunto...
Gilmar.
03 outubro 2005
Adiantou correr...
25 setembro 2005
Semana Crucial
Também não vou mentir: estou mais cansado. Mas se passar pelo dia três intacto, não mais cairei no campo de batalha.
Pedido.
Tá bom, Cazuza, eu sei que o tempo não pára. Você podia falar isso pra Ambrosina.
21 setembro 2005
Epidemia!
Gostaria de estar inspirada e poder escrever algo que em primeiro lugar me fizesse chorar( porque acho que nem isso eu consigo mais).
Tudo começou no primeiro dia de aula prática, com os dois banhos de leito...
Isso me fez chorar.
Agora o tal Referencial Teórico está me deixando louca, e por consequência mais deprimida ainda. Vocês sabem, a loucura me faz cometer atos insanos que, posteriormente, me levam a um remorso profundo!
Mas o que está me deixando mais preocupada em mim é que as vezes ou quase sempre ando sem presença, sem iniciativa, ou melhor, sem querer ter.
"Estou rodando. Minha cabeça incerta e tonta já não é um esconderijo seguro. Minhas frases e perguntas são insanas e qualquer diálogo me sufoca. A falta de eternidade me agoniza, arrancando-me todas as esperanças. Onde estão os devaneios e alucinações? Onde foram parar meus olhos embaçados? O êxtases e impropérios se perderam, deixando-me sem lógica. Já não ardo nem cometo disparates. No calendário os dias passam obedientes e meu desapego só aumenta. A vida segue sem soberba. Essa brisa que me abraça e não me afoba! Calma alguma me atrai, leveza alguma cabe em mim. Espero pelo susto que me arraste pelos cabelos e me assombre." IVANA DEBÉRTOLIS
A coisa tá assim!
Mirian
13 setembro 2005
Zonzo...
Para as desinformadas não foram duas latinhas que me chaparam. Foi uma só... Todas as latinhas que aparecem em minhas mão nas fotos, na verdade, são apenas uma. O resto é invenção do Leandro.
11 setembro 2005
eh gilmarzão
08 setembro 2005
04 setembro 2005
O pulo
28 agosto 2005
Brecht
Os que lutam
"Há aqueles que lutam um dia; e por isso são muito bons;
Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons;
Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda;
Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis."
"O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,
do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia
a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista,
pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo"
ou algo deslavadamente dedicado a nós mesmos (Marcelo Montenegro)
Algumas pessoas acabam se encontrando. E é como se conhecessem desde sempre. Algumas pessoas desistiram de botar suas fichas na máquina e choram assistindo People and Arts de madrugada. E cultivam milhões de novidades pra dizer umas às outras. Algumas pessoas "jogaram fora o guardanapo pra comer com a mão". Fazer o quê. Algumas pessoas decidiram se sofisticar. E produzem coisas importantes. E detestam o trabalho solo do Frejat. Algumas pessoas espremem o cérebro e se divertem. E bolam apelidos engraçados pras pessoas. E nutrem idéias mirabolantes. E seus sonhos grisalhos. E seus blogs sangrando. Algumas pessoas são capazes de elogios desconcertantes. E nunca esquecem o final da piada. E citam cenas inteiras de seus filmes preferidos...
...Assim. Apenas pra algumas pessoas. Que riem de si mesmas como se rezassem. Que insistem em recolher as peças só pra espalha-las de novo. Algumas pessoas que construíram isso como operárias do próprio privilégio. Que custa caro. As coisas que importam. E as que não se explicam. Algumas pessoas se debatem pra não descuidar da defesa mas desde há muito descobriram que só sabem jogar no ataque. E permanecem saudavelmente inquietas mesmo se o time estiver ganhando. Algumas pessoas se emocionam. E deixam o melhor do seu abandono em cada abraço que fica. Algumas pessoas realmente direcionaram suas vidas. E subiram nos ombros dos seus ídolos e dos seus medos pra poder enxergar depois do muro. Só pra ver aonde a bola caiu. E continuar brincando. Desfrutar desse indescritível prazer que é chuta-la mais longe.
Gilmar,
Esse texto não é meu, mas eu dedico a vc.
Eu amo esse texto, pq dependendo do meu estado de espírito, me dá ânimo ou me desanima...leia e verá.
Mas o importante mesmo é que ele dá a idéia de construção e reconstrução.
Me mostra que o muro é muito baixo pra nós dois!
Obrigada por existir em minha vida!
Beijos
Mirian
26 agosto 2005
Manifestação...
Dedicado à Mirian, que mesmo sendo uma garota um pouco difícil às vezes (e isso é uma boa característica), é também uma das melhores cabeças pensantes da sala.
23 agosto 2005
Campeão
Mudanças Imutáveis
Moral: Cuidado quando a esquerda e a direita estão de acordo.
21 agosto 2005
Rapidinha...
...
- Seu marido está em casa??
18 agosto 2005
Olha eu aqui de novo
Olá eu aqui de novo
17 agosto 2005
Cidade dos anjos...
Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
Retificação...
Amizade...
Quando o urso se tinha afastado, o outro rapaz desceu da árvore e perguntou rindo-se:
- Então o urso disse-te um segredo ao ouvido?
- Sim, disse-me que são más pessoas os que abandonam os amigos nos momentos de perigo.
14 agosto 2005
Amor e traição
Pesquisas publicadas hoje na Folha de São Paulo mostram duas coisas interessantes:
- Segundo o Doutor Miguel Srougi, homens que ejaculam pelo menos cinco vezes por semana têm 33% menos chances de desenvolver algum tumor de próstata, se comparados a homens que fazem isso uma vez por semana.
- De acordo com pesquisadores de Liverpool, um em cada vinte e cinco pais cria filho de outro.
Apontando a culpada...
12 agosto 2005
GENTE NÃO ACREDITEM NO GILMAR
09 agosto 2005
Os dez mandamentos
1- Nunca (e quando eu digo nunca, eu quero dizer nunca mesmo) converse sobre a formatura, a menos que você esteja um pouco animado a iniciar uma boa discussão (o que é bastante proveitoso às vezes, porém não tem sido nos últimos tempos!!);
Observação: aceito sugestões para chegar aos dez. (vocês concordam se o nº.2 for: sentar longe do Danilo!!!)
03 agosto 2005
Pensamentos...
O que estará acontecendo neste momento com todas as pessoas que conheço?
Quantas estarão nervosas e quantas estarão leves como uma pena a bailar no ar?
Quantas estarão tristes pela vida que têm levado ou felizes por chegarem em casa e perceberem a sua importância, pois são senhores e senhoras de seu mundo?
Quantas estarão se beijando? E gozando?
Quantas estarão dormindo?
Algumas devem estar cansadas. Pelo trabalho ou pelo tédio. Outras preparando-se para sair. Alguém deve estar tomando um sorvete e outro dando aquela volta com o cachorro.
Algumas devem estar lendo. Talvez poesia, talvez o horóscopo.
Devem ter muitos rindo. E muitos pensando em tantos outros..
Como eu...
30 julho 2005
E por falar em volta...
Carlos Drummond de Andrade
28 julho 2005
Pra quem tá com saudades da Ambrosina...
26 julho 2005
O encontro
23 julho 2005
Já que a inspiração não vem...
Com a alma amarfanhada (humilhada)
E escura
Das refregas (lutas) burocráticas
Leio sobre a mesa
um bilhete que dizia:
'Hoje, 22 de agosto de 1994,
meu marido perdeu , deste
terraço: mais um pôr de sol
no Dois Irmãos, o canto de
um bem-te-vi e uma
orquídea que entardecia
sobre o mar.'"
(Affonso Romano de Sant'anna)
18 julho 2005
Outra rapidinha...
- Patrão, um vendedor o aguarda na recepção.
- Qual vendedor?
- O de bigode.
- Diga a ele que já tenho um."
17 julho 2005
16 julho 2005
14 julho 2005
Devaneios
Já que você disse que sou Cullllllltaaaaaaa ou será Curta ( e Grossa)!!!!!
Não é a minha cara?
A tonga da mironga do kabuletê
Eu caio de bossa
Eu sou quem eu sou
Eu saio da fossa
Xingando em nagô
Você que ouve e não fala
Você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala
Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do kabuletê
(Vinícios de Moraes)
13 julho 2005
...
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!
Obrigado..... tava precisando disso!
12 julho 2005
10 julho 2005
ATENÇÃO...
Mais eu sou a verdadeira... naum é mesmo GILLLMMMAARRZÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO..............
CAROLZINHA
09 julho 2005
Do outro lado do rio...
Como preocupo-me com meu próprio umbigo e esqueço que existem tantos precisando de um pouco de ajuda!
Como tenho dificuldades em atravessar os rios!.. Em ver as diferenças!.. Em perceber que sou um poço de paradoxos e conflitos, mas mesmo assim posso viver pelo menos bem!
É difícil assumir isso: é complicado viver livre de qualquer pré-julgamento. Esforço-me para ser bom e justo e ainda continuo sendo bastante egoísta!!!
Quero chegar a outra margem. Ver que a vida é simples e bela mesmo nos maiores obstáculos.
08 julho 2005
Outra primavera ou seria outro inverno
Ou seria outro inverno ,meus parentes costumam dizer que é outra primavera
Como é julho ,acho melhor dizer outro inverno
Nossa como estou dando voltas....
Mas isso não é importante
O que realmente é importante é que hoje
É um dia especial pra uma pessoa muito especial(meu Deus quantos especial )
Eu queria poder dizer que estou muito feliz de poder escrever que essa pessoa especial
é também muito importante,creio q para todos da sala
Fico feliz por já ter dado meu abraco de feliz aniversário
Mas mesmo assim Gilmazão,um outro abraco
Fique sabendo que eu desejo tudo de bom p/ vc
Então um ótimo diaaa...
Parabéns,muitas felicidades,super bjo
Larissa
Ps:eu não tenho teu telefone pra te ligar.Depois eu falo p/ uma amiga minha te dar parabéns direito...
07 julho 2005
Não precisa chorar mais, eu voltei!!!
05 julho 2005
Amizades
Lili
02 julho 2005
30 junho 2005
Aí Gil eu aprendi
28 junho 2005
27 junho 2005
Pregui...
Já falei isso para umas mil pessoas, mas antes de começar a faculdade, acordava quase todos os dias às 10:00, 11:00 horas. Quando por algum motivo, eu tinha que acordar um pouco antes (8:00h), eu amaldiçoava o mundo. Agora, o dia em que posso dormir até às 7:00 ou 8:00 horas, eu agradeço aos deuses... Como é a vida, hein!!!
UFA.... TAMO NA RETA FINAL DE MAIS UM PERÍODO...
26 junho 2005
25 junho 2005
Sou Boa nisso, Hein Gilmar????
23 junho 2005
Decepção...
22 junho 2005
Hipoversotrofia
0° C
Onde?
19 junho 2005
Mudanças...
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía*.
(Camões)
*costumava
.
18 junho 2005
Sempre evoluindo
respeito.Quando não conseguir correr atrás dos anos,trote.Quando não conseguir trotar,caminhe.Quando não conseguir caminhar,use bengala.Mas nunca se detenha".
Madre Tereza de Calcutá
Que todos evoluam pensando assim...
Liliane...
16 junho 2005
E pra variar...
È sò pra nu perde o costume ta? t adoro super....bjao
Carolzinha
Fim das aulas de psicologia
NÃo fiquei nem um pouco treiste,apenas vou
sentir faltas das historias e dos desenhos!
Então pensando nisso resolvi comecar uma história
sem sentido aqui!
Comecemos:
A Shirley no meio da correcao das provas tem uma crise
neurótica(ansidade p/ ferrar os alunos do 3 pa)mas descobre
q as notas foram todas boas>ficou mto sem greca esta histo-
ria mas bem q poderia ser verdade!< Gilmazão comeca uma aí
as suas são mais legais!
By Larissa
15 junho 2005
Podia ser com você, oh enfermeiro sem coração!!!
- Olha, o senhor só tem mais três minutos de vida.
E o sujeito desesperado pergunta ao doutor:
- E o senhor não pode fazer nada por mim?
- Claro que posso.
Então o cara pergunta:
- O quê, doutor?
- Um miojo!
É difícil, mas é bão.
Mas, nem só de lamentação vive o homem. Vou dizer uma coisa pra vcs. ADORO ISSO!!! Adoro a cabeça cansada de dormir pouco, adoro os amigos que encontrei, adoro os sonhos que a facu tem me possibilitado... E quando vcs me virem lamentando por aí, saibam que no fundo, no fundo, estou torcendo pra essa fase passar bem devagarzinho...
11 junho 2005
Bússola
04 junho 2005
Transcrição da aula de psicologia
Eu sei que é importante manter a tradição dos desenhos sem sentido durante a aula de psicologia. Mas, querendo fugir a essa regra, hoje a gente podia escrever coisas sem sentido:
-A cabra-cega pulou po penhasco. O avião que passava ali no momento, atropelou-a. No hospital, a enfermeira engessou sua cabeça. Agora, além de cega, ela é surda...
-O cebolinha entrou na escola e com muito esforço, agora não está mais trocando o L pelo R. Ele aprendeu a falar com o Chico Bento: nóis vai lá sim!!!
-Eu me chamo Danilo.
- Um dia, eu estava na aula de psicologia e tive uma idéia brilhante: por que, ao invés de prestar atenção à aula, eu e meus amigos não escrevíamos histórias sem sentido. Só que na hora que ia começar, chegou uma cabra-cega-surda junto com o Cebolinha na sala e todo mundo foi para a casa do eu me chamo Danilo para realizar a batalha final contra o Darth Vader.
-Quando começou a batalha, a Cebolinha começou a conversá com a cabra-cega-surda, só que ele não sabia que a cabra-cega-surda era cega e surda, ele começou a questionar se o que estava acontecendo, porque que além dela não responder, ela era cega e surda, então descobriu que a cabra-cega-surda era na verdade cabra-cega-surda-muda.
-Depois do questionamento filosófico do Cebolinha e de sua descoberta espiritual, ele se apaixonou pela cabra-cega-surda-muda-manca (é, ela era manca também!!!) e a batalha se transfomou em uma cerimônia de casamento e os dois resolveram se casar. Só que na hora que o padre (Darth Vader) falou "se alguém tem alguma coisa contra esse casamento, fale agora ou cale-se para sempre", apareceu o Maurício de Souza e disse que o Cebolinha na verdade gostava era da Mônica. A cabra-cega-surda-muda-manca deu um coice no Cebolinha. (pergunta: como a cabra cega-surda-muda-manca entendeu o que o Maurício de Souza falou?).
-Peraí... o Cebolinha sai correndo e a cabra cega-surda-muda-manca ficou no altar... peraí, ela é cega-surda-muda-manca... como assim?..
-É que ninguém contava que quando o Cebolinha fosse embora, apareceria o burrinho-caolho-perneta e declararia o seu amor por ela...
-O burrinho-caolho-perneta declarou o seu amor enganado, ele amava era a cabra cega-surda e não a cabra cega-surda-muda-manca, na hora que o padre perguntou se o noivo aceitaria a cabra cega-surda-muda-manca, ele falou: "Ui, acho que entrei no casamento errado."
-A gente já chegou?
-A cabra cega-surda-muda-manca, desiludida então, vai até um penhasco e pula. Só que passa outro avião na hora e a atropela. No hospital, outra enfermeira descobre que além de surda-muda-manca, ela era careca.(essa foi a mais fraca até agora!!!)
-E o burro falou de novo: "A gente já chegou?"
-... e todos viveram felizes para sempre!!!
-A gente já chegou?
-Era uma vez... uma cabra cega-surda-muda-manca, que chegou!!!
-Chegou onde? Ela não tava internada na enfermaria?
-Chegou na casa da mãe Joana, que ainda não tinha entrado na história!!! (legendas Videolar) Acho q agora acabou mesmo!!!
-Mas, o que é acabar?
-É um novo bar que tem na cidade: ACA BAR!!!
-Agora acabou a aula de psicologia, quinta que vem a gente continua...
Viagem grega
02 junho 2005
Sete Cidades
com a tua voz
Com teu rosto e teu
olhar
Me partiram em dois
E procuro agora o que é
minha metade
Quando não estás aqui
Sinto falta de mim mesmo
E sinto falta do meu corpo
junto ao teu
Meu coração
é tão tosco e tão pobre
Não sabe ainda
os caminhos do mundo
Quando não estás aqui
Tenho medo de mim mesmo
E sinto falta do teu corpo
junto ao meu
Vem depressa pra mim
Que eu não sei esperar
Já fizemos promessas demais
E já me acostumei
com a tua voz
Quando estou contigo
estou em paz
Quando não estás aqui
Meu espirito se perde
Voa Longe
longe
(Legião Urbana)
Únicos
Essência!!!!
Tem coisas que sabemos sobre nós mesmos que nos deixam muito incomodados, não é?
Temos muita vontade de mudar, mas é tão difícil!
Uns precisam ser mais tolerantes, outros aprenderem a dizer não!
Uns precisam ser mais relaxados, menos burocráticos ( foi esse o termo que vc usou?), outros, aprenderem a se conter!
Alguns tem o dom da escrita, outros, o da oratória... e assim vai!
As diferenças...
Sim! São elas que nos tornam seres únicos e especiais!
Você é especial e amado do jeito que é!
Meu amigo, é claro que algumas mudanças, alguns "retoques" nos deixam melhores, mas a essência da nossa personalidade é que nos faz ser o que somos!
Te amo assim como você é!
Beijos
Mirian
28 maio 2005
Uniformizado
.
27 maio 2005
26 maio 2005
Lâmpada Mágica
Mesmo tentando a todo momento isso, estou longe de ser assim. Falta-me algo às vezes, para me libertar mais, ser mais leve e menos burocrático. Falta-me talvez uma nova paixão, que me deixe bobo, que me torne mais idiota e e com a qual venha a lembrança de como é gostosa a simplicidade da vida (o passeio de mãos dadas no fim do dia, o leite quente com chocolate assistindo "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" ou o abraço aconchegante de uma semana de distância).
Se um gênio aparecesse agora e desse direito a um único pedido, eu falaria: quero me apaixonar!!!